Estabelecer comparações é próprio do homem. O que se foi? O que será?Não se consegue mais olhar a realidade que nos permeia, perde-se o hoje por um futuro incerto, pretéritos encarceram plenitudes. Nosso coração sempre fica a esmo de nós mesmos. Inexoravelmente nos coloca sempre numa atitude de busca. Quer projetar-se, transcender. A estagnação gera insanidade, pois somos seres à caminho, construímo-nos à medida que caminhamos.Encontrar-se é o desejo mais profundo , íntimo,essencial e fundamental de nossa existência, como diz o poeta “eu caçador de mim”.
Sempre estamos em busca de nós mesmos, queremos saber quando vamos nos encontrar, e se isso não for possível, ao menos ficar um pouco mais dentro de si. A tensão da vida quer nos tirar de nós mesmos, todavia só em nosso interior encontramos significado para todas as realidades externas.Este paradoxo da intersignificação é uma linha muito tênue do existir. Somente o encontro consigo mesmo faz com que a existência ganhe significado e sentido.
Quem já não enredou-se na loucura de tentar matematizar a existência, segurá-la nas mãos,encabrestá-la como se faz com o cavalo arisco? E experimentamos que no final ela sempre foge de nós, e quando se esvai leva consigo um pouco de nós e nos obriga a um novo começo.
Às vezes as forças são poucas para começar de novo, contudo é sempre nestes momentos que descobrimos que somos mais do que pensávamos ser.
Cada novo começo carrega consigo um novo olhar sobre si mesmo e pela vida. Arestas são aparadas, sentimentos tomam nova direção, o amor guarda-se um pouco mais no peito antes de se dar, todas as lágrimas ganham significado, nenhuma delas se perde no rio da vida.
Rir-se das próprias loucuras. Ter um passado para contar, seja ele bom ou ruim , significa que tentamos ser felizes, nos arriscamos frente às escolhas. No final das contas, o que não terá importância será o próprio final, mas o caminho que foi percorrido.
O amor que foi compartilhado sempre permanece. Aquele que foi dado inconsequentemente se perde, o que foi construído eterniza-se em corações. Sempre somos assaltados pelo imediatismo, não queremos construir, sendo assim ficamos sempre à margem da existência, bebendo das superficialidades e trivialidades de um cotidiano sem sentido e fugaz. Acredito que a vida não é uma brincadeira de mau gosto. Ela possui um sentido, e precisa ser vivida com amor, dores, lágrimas, com tudo aquilo que comporta em si, não perdendo nada, mas juntando todas as peças deste mosaico chamado existência.
Sempre estamos em busca de nós mesmos, queremos saber quando vamos nos encontrar, e se isso não for possível, ao menos ficar um pouco mais dentro de si. A tensão da vida quer nos tirar de nós mesmos, todavia só em nosso interior encontramos significado para todas as realidades externas.Este paradoxo da intersignificação é uma linha muito tênue do existir. Somente o encontro consigo mesmo faz com que a existência ganhe significado e sentido.
Quem já não enredou-se na loucura de tentar matematizar a existência, segurá-la nas mãos,encabrestá-la como se faz com o cavalo arisco? E experimentamos que no final ela sempre foge de nós, e quando se esvai leva consigo um pouco de nós e nos obriga a um novo começo.
Às vezes as forças são poucas para começar de novo, contudo é sempre nestes momentos que descobrimos que somos mais do que pensávamos ser.
Cada novo começo carrega consigo um novo olhar sobre si mesmo e pela vida. Arestas são aparadas, sentimentos tomam nova direção, o amor guarda-se um pouco mais no peito antes de se dar, todas as lágrimas ganham significado, nenhuma delas se perde no rio da vida.
Rir-se das próprias loucuras. Ter um passado para contar, seja ele bom ou ruim , significa que tentamos ser felizes, nos arriscamos frente às escolhas. No final das contas, o que não terá importância será o próprio final, mas o caminho que foi percorrido.
O amor que foi compartilhado sempre permanece. Aquele que foi dado inconsequentemente se perde, o que foi construído eterniza-se em corações. Sempre somos assaltados pelo imediatismo, não queremos construir, sendo assim ficamos sempre à margem da existência, bebendo das superficialidades e trivialidades de um cotidiano sem sentido e fugaz. Acredito que a vida não é uma brincadeira de mau gosto. Ela possui um sentido, e precisa ser vivida com amor, dores, lágrimas, com tudo aquilo que comporta em si, não perdendo nada, mas juntando todas as peças deste mosaico chamado existência.
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